O sambista Bezerra da Silva, num samba de 31 anos atrás, cantava a dura realidade da política brasileira. Ou seja, tempos depois nada mudou, apenas trocaram os partidos, mas roubalheira prevalece.
Clássico de Jackson do Pandeiro, da década de 1950, regravado várias vezes, numa forte crítica aos Estados Unidos, que começava a despejar o lixo cultural dele no Brasil nos anos de 1950.
O grande mestre Geraldo Filme, num samba em homenagem ao mestre de bateria da Vai-Vai, Pato N´Água, morto a tiros pelo esquadrão da morte na década de 60. Essa canção reflete a dura a realidade dos anônimos que morrem, sem nenhuma homenagem.