Em 1973, uma canção de letra simples e arranjo sedutor se tornou samba-rock em diversos bailes na voz do cantor Lincoln. Com "Ana Maria Cristina", ele conheceu o sucesso.
Em 1966, o tecladista Ed Lincoln estourou nas paradas de sucesso e bailes de todo o Brasil, com o hit "Meu querido amor", que fez a felicidade dos bons dançarinos de samba-rock.
Na década de 1950, o adolescente Paul Anka começou a fazer sucesso. Uma de suas canções, "Diana" ganhou as paradas de todo o mundo. Era a homenagem que ele fazia para sua babá, Diana, que ficou imortalizada nesta canção.
Na década de 1950, Carlos Gonzaga explodiu nas paradas de sucesso com a versão do hit "Diana", autoria de Paul Anka. A letra original fala da paixão do menino pela sua babá, que se chamava Diana. Aos 99 anos, Carlos Gonzaga, que estava morando na Itália, partiu, deixando uma série de inesquecíveis sucessos da época de ouro do Rock.
Neste 50 anos de #Hip-Hop completados neste mês de agosto, os #Racionais MC´s é a marca registrada do RAP brasileiro, com letras engajadas como "Fim de semana no parque", da década de 1990, porém ainda bem atual. Na periferia, pouco mudou. A violência policial persiste, colocando os negros como suspeitos de tudo que de ruim acontece naquela região.
Kurtis Blow, no começo da década de 1980, explodiu com o hit "The Breaks". Era o RAP, com sete anos de vida, provando e comprovando, que movimento #Hip-Hop veio para ficar e chegou aos 50 anos em 2023
Final da década de 1970, o RAP estava completando seis anos, quando explodiu nas pistas de danças e nos salões de todo o mundo o hit "Rapper´s Delight", com o grupo Sugar Hill Gang, cuja base era a canção "Good Times" da banda Chic. A Black Music mundial nunca mais seria a mesma. Hoje, o movimento #Hip-Hop, que surgiu nos Estados Unidos em 1973 chegou aos 50 anos.